A Vitamina que faz a diferença
Cada vez mais evidências indicam que índices cronicamente baixos de vitamina D aumentam a propensão para certas doenças. Exemplos de estudos com base nos níveis de vitamina D no soro sangüíneo da população ou na exposição ao raios ultravioleta incluem:
- Risco de 30% a 50% maior de desenvolver câncer de mama, próstata e cólon em concentrações de 25D inferiores a 20 ng/ml.
- Risco cinco vezes maior de desenvolver câncer de ovário entre mulheres que vivem em latitudes mais elevadas (por exemplo, Noruega e Islândia), que aquelas que moram em regiões equatoriais.
- 77% de redução na propensão de todos os tipos de câncer entre as mulheres do estado americano do Nebraska com mais de 55 anos, que tomaram 1.100 UI de D3 diariamente por um período de três anos, comparadas a um grupo de controle.
- Risco 62% menor de desenvolver esclerose múltipla, com concentrações sorológicas cima de 40 ng/ml, em comparação a níveis iguais ou inferiores a 25 ng/ml.
- Propensão 80% menor para a diabetes auto-imune (tipo 1) em crianças finlandesas que receberam 2.000 UI de D3 diariamente, durante o primeiro ano de vida.
Fonte: Luz E. Tavera-Mendoza e John H. White - Defesas Celulares e a vitamina do Sol (Scientific American Brasil)
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