31 março, 2006

Peixe diminui o risco de infarto


Se você quer reduzir seu risco de infarto, coma peixe grelhado ou cozido, mas não frito. De acordo com um novo estudo, conduzido pela Harvard School of Public Health em Boston, a ingestão de peixe grelhado ou cozido, como atum, de 1 a 4 vezes por semana diminui em 27% o risco de infarto em pessoas acima de 65 anos.

Porém, o consumo de peixe frito ou sanduíche de peixe mais de uma vez por semana aumentaria o risco de infarto em 44%, comparando-se aos que consumiram em média menos de uma vez por mês.
Os pesquisadores estudaram quase 5.000 pessoas acima de 65 anos de idade que tiveram sua dieta acompanhada por 12 anos através do preenchimento de questionários.
O autor do estudo, Doutor Dariush Mozaffarian, explicou que pessoas que consomem os tipos de peixe que são cozidos ou grelhados, como atum, obtêm mais ácido graxo omega 3, o qual pode ser bom para os vasos sanguíneos, pressão arterial e inflamações.
Por outro lado, os tipos de peixes que são geralmente fritos ou usados em sanduíches geralmente têm pouco omega 3. Porém, ainda não sabe-se ao certo se o aumento do risco de infarto relacionado ao consumo de peixe frito ou sanduíche de peixe está relacionado ao tipo do peixe, modo de preparação ou estilo de vida.

Fonte: Archives of Internal Medicine (Copacabana Runners)

Falta de magnésio e problemas na artéria coronária


A falta de magnésio na dieta pode aumentar a probabilidade de desenvolver problemas na artéria coronária. Foi isso que sugeriu um estudo da Northwestern University School of Medicine em Chicago com quase 3 mil homens e mulheres.
O estudo usou tomografia computadorizada para verificar o nível de cálcio na artéria coronária e relacionou os resultados aos dados da dieta do participantes. O estudo começou há 15 anos atrás, quando os participantes tinham entre 18 e 30 anos de idade. Também foram coletados outros dados de estilo de vida dos participantes.
A conclusão foi que a quantidade de magnésio ingerida na dieta foi inversamente relacionada aos níveis de cálcio na artéria coronária. O nível de cálcio na artéria coronária é um indicador de risco de aterosclerose. As melhores fontes de magnésio são vegetais folhosos verde-escuro e legumes.
Fonte: University School of Medicine in Chicago (Copacabana Runners)

26 março, 2006

Falta de vitamina A precipita morte de 20 mil crianças no Brasil, diz estudo

Favela
Principal proposta é adição de suplementos de vitaminas à comida

A falta de vitamina A precipita anualmente a morte de 20 mil crianças no Brasil, de acordo com pesquisa realizada pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e pela Iniciativa por Micronutrientes (MI, na sigla em inglês).

O estudo, divulgado durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos, avalia o impacto que a deficiência de vitaminas e sais minerais na alimentação causa no Produto Interno Bruto (PIB) dos países mais afetados. A pesquisa sugere que o problema pode provocar perdas de mais de 2% do PIB.

De acordo com a pesquisa, as nações com perdas superiores a 2% são o Afeganistão, Angola, Burkina Faso, Mali e o Niger.

O Brasil aparece na listagem com deficiências significativas de ferro em crianças com menos de 5 anos (45%) e em mulheres de 15 a 49 anos (21%) e 880 mortes por ano em decorrência de anemia severa. A pesquisa não inclui, no entanto, uma avaliação do impacto do problema no PIB brasileiro.

O estudo diz ainda que deficiências no suprimento de iodo no Brasil provocam o nascimento de 280 mil pessoas por ano com deficiência mental.

Problemas

No Brasil
45% das crianças com menos de cinco anos e 21% das mulheres entre 15 e 49 anos têm deficiência de ferro
880 pessoas morrem por ano em decorrência de anemia.
280 mil crianças nascem com deficiência mental por ano por falta de iodo
20 mil crianças por ano têm morte prematura por falta de vitamina A
Fonte: Unicef e MI

No mundo todo, a falta de iodo estaria provocando o nascimento de 20 milhões de crianças por ano com deficiência mental.

Segundo a pesquisa, 40% das crianças no mundo subdesenvolvido e em desenvolvimento têm os sistemas imunológicos debilitados pela falta de vitamina A, que causa um milhão de mortes anuais.

O estudo calcula que outras 50 mil mulheres por ano morrem devido à deficiência de ferro durante o parto.

"A falta de vitaminas e minerais afeta um terço da população mundial, debilitando mentes, corpos e a perspectiva de crescimento de nações”, diz o estudo.

Soluções

No mundo
40% das crianças têm o sistema imunológico debilitado por falta de vitamina A
50 mil mulheres morrem por ano por deficiência de ferro
20 milhões de crianças nascem por ano com deficiência mental por falta de iodo
Carência e de vitaminas e minerais atinge um terço da população global
Fonte: Unicef e MI

Os autores do estudo lembram que a Assembléia Geral da ONU já havia estabelecido em maio de 2002 algumas metas nesta área:

  • eliminação da deficiência de iodo até 2005;
  • eliminação da deficiência de vitamina A até 2010;
  • e redução de 30% dos casos de anemia por deficiência de ferro até 2010.

O estudo propõe uma ampla campanha de adição de vitaminas e sais minerais na alimentação dos países pobres, além do fornecimento de tabletes com estes elementos a grupos mais vulneráveis, como mulheres e crianças.

O plano também inclui campanhas educativas e de prevenção de doenças – como a malária e a diarréia – que impedem a absorção das vitaminas.

Segundo cálculos da Gain – uma fundação associada à MI que estuda projetos no setor – o fortalecimento da farinha de trigo nos 75 países mais necessitados com ferro e ácido fólico custaria US$ 85 milhões, ou quatro centavos de dólar por pessoa.

A entidade diz que a medida poderia reduzir a deficiência de ferro em 10% e diminuir em um terço as deficiências congênitas, além de aumentar a produtividade destes países em US$ 240 milhões e a renda em US$ 200 milhões.

"Quando tanto pode ser feito para tantos e por tão pouco, seria uma desgraça global se a deficiência de vitaminas e minerais não for controlada nos próximos anos", conclui o relatório.

Fonte: BBC Brasil

24 março, 2006

Ômega 3 'detém câncer de próstata', diz estudo

Uma dieta rica em peixes gordurosos – como salmão, atum, cavala e anchova, entre outros – pode reduzir as chances de se desenvolver as formas mais agressivas de câncer de próstata, de acordo com uma pesquisa do Instituto Paterson, na Grã-Bretanha.

O estudo, publicado pela revista especializada British Journal of Medicine, indica que as células cancerosas não conseguem migrar para tecidos saudáveis quando o paciente tem uma alimentação rica em gorduras do tipo ômega 3, encontradas nos peixes gordurosos.

Os cientistas, baseados no Hospital Christie, de Manchester, testaram os efeitos de dietas ricas em dois tipos de gordura, a ômega 3 e a ômega 6, encontrada em nozes, sementes e óleos vegetais.

No entanto, o efeito da gordura Ômega 6, que também traz importantes benefícios para a saúde, em pacientes de câncer de próstata é o inverso: o estudo indica que a transmissão das células doentes para a medula óssea foi aumentada.

'Fontes de energia'

Os pesquisadores acreditam que as células cancerosas podem utilizar as gorduras ômega 6 como fonte de energia para manter a sua alta taxa de reprodução e criando moléculas que controlam a migração.

"É possível que uma dieta saudável e balanceada com estes dois tipos de gordura, já que é a quantidade de ômega 3 necessária equivale a apenas a metade da quantidade de ômega 6, impeça a proliferação do câncer", afirmou o pesquisador Mick Brown.

O chefe da equipe de cientistas, Noel Clarke, também suspeita que uma dieta equilibrada entre os dois tipos de gordura possa conter o câncer de próstata.

"Essa dieta pode ajudar a manter o câncer dentro da própria próstata, onde ele pode ser monitorado com segurança e mais facilmente combatido com cirurgia ou radioterapia."

Fonte: BBC Brasil

19 março, 2006

Ácido fólico reduz risco de Mal de Alzheimer, afirma estudo


O ácido fólico, substância encontrada na banana, na laranja e em verduras de folhas verdes, como o brócolis, pode diminuir pela metade o risco de uma pessoa desenvolver o Mal de Alzheimer, indica estudo feito nos Estados Unidos.

Pesquisadores da Universidade da Califórnia analisaram dados sobre as dietas de 579 voluntários com 60 anos de idade ou mais, não afetados por demência, entre 1984 e 1991.
Os voluntários foram observados durante até 14 anos. No curso da pesquisa, 57 dos participantes do estudo desenvolveram a enfermidade.
Dose recomendada
A dieta dos voluntários envolveu as vitaminas E, C, B6 e B12, carotenóides e folatos (grupo que inclui o ácido fólico).
Descobriu-se que aqueles que ingeriram a dose diária recomendada de 400 microgramas de folatos tiveram reduzido em 55% o risco de desenvolver o Mal de Alzheimer, em comparação com os que consumiram abaixo daquela quantidade.
Segundo Maria Corrada, uma das responsáveis pela pesquisa, embora os folatos pareçam ser mais benéficos que outros nutrientes, dietas saudáveis em geral podem limitar o risco do Mal de Alzheimer.
Anteriormente, cientistas haviam provado que os folatos diminuem os riscos de defeitos de nascimento. Estudos sugerem que eles também previnem doenças cardíacas e derrames.
Limitações
Uma das limitações do estudo americano, de acordo com os pesquisadores, é a falta de diversidade na educação e origem étnica dos voluntários, que eram principalmente brancos e com formação educacional avançada.
Portanto, dizem, os resultados não podem ser generalizados a outras populações.
“O estudo americano reforça indicações anteriores de que os folatos reduzem os riscos do Alzheimer”, afirmou Suasanne Sorensen, chefe de pesquisa da Sociedade de Alzheimer da Grã-Bretanha.
Na Grã-Bretanha, estima-se que em média cada pessoa consome diariamente por volta de 200 microgramas de ácido fólico, metade da quantidade recomendada.
O estudo americano foi publicado na primeira edição da revista Alzheimer´s and Dementia: The Journal of the Alzheimer´s Association, lançada este mês.

Fonte:BBC, E-Medicum

15 março, 2006

Chocolate escuro 'controla diabetes e pressão alta'


Comer chocolate escuro pode ajudar a controlar diabetes e pressão sangüínea, segundo equipe de pesquisadores da Universidade de L'Alquila, na Itália.

O estudo, feito com 15 pessoas, constatou que comer 100 g de chocolate escuro diariamente por 15 dias provocou uma queda de pressão.

A equipe de pesquisadores também constatou melhora na capacidade do corpo de metabolizar açúcar, o que é um problema para os diabéticos.

No entanto, comer a mesma quantidade de chocolate branco não teve qualquer efeito, de acordo com os pesquisadores.

Em artigo publicado no American Journal of Clinical Nutrition, eles dizem que o antioxidante chamado flavanol é o responsável pelo efeito porque neutraliza substâncias potencialmente danosas às células, conhecidas como radicais livres.

Apesar dos benefícios do chocolate escuro, porém, o pesquisador chefe da equipe, Cláudio Ferri, disse que as pessoas devem ter cuidado com o consumo de chocolate.

"Chocolate escuro contém antioxidantes, mas também muita gordura e muitas calorias", disse.

"As pessoas que querem adicionar chocolate à dieta precisam retirar quantidades equivalentes de calorias, reduzindo outros alimentos, para evitar ganhar peso."

Em artigo na mesma edição do jornal, o nutricionista Cesar Fraga, da Universidade da Califórnia, disse que os resultados ligados à pressão sangüínea parecem ter credibilidade.

Segundo ele, outros alimentos ricos em flavanol, como chá e vinho, têm efeito semelhante sobre a pressão sangüínea.

"A identificação de alimentos saudáveis e a compreensão de como os componentes dos alimentos influenciam a fisiologia vai ajudar a melhorar a saúde da população", acrescentou.

Amanda Vezey, especialista em diabetes no Reino Unido, destacou que o estudo é pequeno, mas mesmo assim, interessante.

"Pessoas com diabetes podem comer chocolate escuro com moderação, como todo mundo", disse.

"No entanto, recomendamos às pessoas com diabetes que tenham uma dieta balanceada, com pouca gordura, pouco sal e açúcar, muitos legumes e frutas, combinado com exercícios regulares para ajudar a controlar a doença."

Fonte: BBC Brasil

13 março, 2006

Exercício intermitente é melhor do que o exercício contínuo


Exercício regular é um aspecto importante para um estilo de vida saudável e prevenção de doenças cardíacas, diabetes tipo 2 e obesidade.

Recomendações clássicas para exercícios de resistência são de 20 a 60 minutos de exercício contínuo com intensidade vigorosa.

Uma pesquisa da Universidade de Missouri-Columbia sugere que o exercício intermitente é mais efetivo para diminuir a gordura arterial na corrente sanguínea do que o exercício contínuo quando realizado em somente 30 minutos.

Os pesquisadores realizaram o estudo para examinar os efeitos do exercício contínuo e exercício intermitente nos níveis de triglicérides na corrente sanguínea, depois que os indivíduos usados na pesquisa ingeriram alimentos com muita gordura. Os resultados mostram que as pessoas que se comprometem com 30 minutos de exercício conseguem baixar melhor os níveis de triglicérides depois de uma refeição com muita gordura se eles realizarem exercícios em turnos separados e de pouca duração do que em um único turno contínuo.

A equipe de pesquisa incluiu o professor de ciências nutricionais Tom Thomas, seu parceiro com pós-doutorado Thomas Altena, o professor assistente de ciências nutricionais Stephen Ball, e Jody Michaelson estudante de graduação, todos do Colégio de Ciências Ambientias Humanas. Altena, que é agora professor assistente na Southwest Missouri State University, supervisionou o estudo.

"A maior parte dos americanos que fazem exercícios estão se exercitando durante 30 minutos do dia", disse Thomas. "Com base nos resultados da pesquisa, a abordagem intermitente, deve provavelmente ser melhor para maioria dos americanos na diminuição da gordura na corrente sanguínea".

Os pesquisadores examinaram os níveis de triglicérides acompanhando as refeições em indivíduos inativos. Todos indivíduos realizaram três protocolos distintos em dias diferentes. No dia controle, os indivíduos só fizeram refeições altamente gordurosas. Na segunda visita, os indivíduos fizeram uma refeição altamente gordurosa após uma sessão de exercício contínuo. Em outra visita, os indivíduos fizeram uma refeição altamente gordurosa após uma sessão de exercício intermitente no qual os indivíduos se exercitaram em turnos de 10 minutos separados por 20 minutos de períodos de descanso.

Os resultados indicaram que os níveis de pico de triglicérides nos indivíduos que se envolveram em exercício intermitente antes de uma refeição com muita gordura foram reduzidos em 27%. Aqueles que se envolveram em exercício contínuo reduziram seus níveis de triglicérides em 15%.

Thomas observou que se exercitar antes da refeição foi crucial para limpeza da gordura, dizendo que os pesquisadores acreditam que a contração muscular durante o exercício estimula uma enzima de limpeza de gordura no músculo.

De acordo com pesquisas anteriores, o pico de atividade da enzima ocorre 12 horas depois da sessão de exercício. Além de mostrar que tipo de exercício é melhor, esta informação também pode ajudar uma pessoa a determinar qual melhor horário para se exercitar. Já que é melhor se exercitar 12 horas antes de uma refeição farta ou com muita gordura, aqueles que ingerem um café da manhã farto podem ter mais benefícios do exercício no período da tarde, enquanto aqueles que se alimentam melhor no jantar podem ter mais benefícios do exercício no período da manhã.

Contudo, disse Thomas, o efeito do exercício na limpeza da gordura não dura mais do que 24 horas, o que indica a necessidade da atividade física diária para continuamente estimular o sistema de limpeza de gordura.

Fonte: Pesquisa publicada na edição de Agosto de 2004 da "Medicine & Science in Sports & Exercise". MOVERE.com.br

09 março, 2006

Estudo liga consumo de refrigerantes a obesidade


O consumo de refrigerantes foi ligado a obesidade por um estudo realizado nos Estados Unidos por cientistas da Universidade da Carolina do Norte.

Por causa da pesquisa, o cientista Barry Popkin, que dirigiu o estudo, pediu às autoridades de saúde do país que obriguem os fabricantes de refrigerantes a incluir nas embalagens uma advertência sobre este risco.

Popkin disse aos meios de comunicação locais que a obesidade está aumentando nos EUA devido à alta média de consumo de bebidas gasosas.

O pesquisador também se pronunciou a favor de um aumento dos impostos a este tipo de bebida, como a decisão no caso do fumo, outro produto considerado pelos analistas como prejudicial à saúde.

Um dos representantes da Associação Nacional de Bebidas Gasosas, Kevin Keane, disse que é injusto dizer que apenas um produto é o responsável do problema de sobrepeso sofrido por milhões de americanos.

Keane disse a meios de imprensa que no problema da obesidade existem vários fatores, e citou como exemplo que, no caso das crianças, uma boa porcentagem seja agora menos ativa.

A obesidade dobrou nos adultos dos EUA nos últimos 30 anos, e triplicou entre as crianças. Segundo os últimos estudos, cerca de 60% da população tem sobrepeso ou é obesa.

Fonte: EFE, publicado em TERRA

05 março, 2006

Vilão identificado


A tendência a ganhar peso após dietas é provocada por um hormônio que os cientistas acabam de mapear. Não é por fraqueza de caráter que uma infinidade de pessoas volta a engordar depois do fim da dieta. Um grupo de pesquisadores da Universidade de Washington comprovou o elo entre um hormônio fabricado pelo aparelho digestivo e o chamado efeito sanfona, a proverbial tendência dos gordos de recuperar o peso perdido depois de um regime de sucesso. O hormônio, batizado de ghrelin, havia sido identificado por cientistas japoneses em 1999 e tinha uma função conhecida: inundar a corrente sanguínea antes das refeições para causar a sensação de fome. Agora, os pesquisadores americanos descobriram níveis do hormônio muito elevados em indivíduos que acabaram de perder peso, levando-os a comer 30% mais que as outras pessoas. Além de abrir o apetite, o ghrelin torna o metabolismo mais preguiçoso e compromete a habilidade do corpo de queimar gorduras.
Fonte: Época

Café da manhã hiperprotéico prolonga a saciedade

O principal macronutriente ligado à saciedade parece ser a proteína. Porém poucos estudos analisaram os efeitos de uma dieta protéica na secreção do hormônio ghrelin, em seres humanos. Grupo de pesquisadores de universidades da Holanda, França e Dinamarca, realizaram estudo para investigar se uma dieta hiperprotêica no café da manhã gera mais saciedade, do que uma dieta rica em carboidratos. A pesquisa foi publicada na mais recente edição da revista American Journal of Clinical Nutrition e mostrou que um desjejum hiperprotéico diminui os níveis de ghrelin pós-prandial por um tempo mais longo do que o desjejum com excesso de glicídios. A dieta hiperprotêica na refeição, pela manhã, também é capaz de reduzir o esvaziamento gástrico, o que prolonga a sensação de saciedade.

Fonte: American Journal of Clinical Nutrition, Vol. 83, No. 2, 211-220, February 2006. e Boa Saúde